Medicina no início era assustadora, para começar, considerando a falta de compreensão do corpo humano e da natureza das doenças. Mas não vamos esquecer os velhos instrumentos cirúrgicos estranhos e terríveis e a falta de anestésico. Com nomes como a guilhotina de amígdala e o escarnificator, a cirurgia parecia e soava mais como uma tortura medieval.
Aqui estão algumas das ferramentas cirúrgicas que você não gostaria de ver o médico entrar na sala de cirurgia com elas:
Extrator de Bala (ano 1500)
Extratores de bala eram alongadas para pode chegar as balas, embutidos profundamente no corpo do paciente. Extractores como este tinha um parafuso que poderia ser inserido na ferida e alongado para perfurar a bala e assim puxavam a bala para fora.
Faca de Amputação (anos 1700)
Facas utilizadas para amputações durante o século 18 eram normalmente curvas, porque os cirurgiões tendiam a fazer um corte circular através da pele e do músculo antes do osso ser cortado com uma serra. Por volta de 1800, facas retas se tornaram mais populares porque tornaram mais fácil deixar um retalho de pele que pode ser usado para cobrir o coto exposto.
Sanguessuga Artificial (ano 1800)
Sangria com sanguessugas era um tratamento popular para uma variedade de condições médicas, a sanguessuga artificial foi inventada em 1840 e foi utilizada com freqüência em cirurgias de olhos e orelhas. As lâminas rotativas cortava uma ferida na pele do paciente, enquanto que o cilindro seria utilizado para produzir um vácuo que sugava o sangue.
Dilatador Cervical (ano 1800)
Este instrumento era utilizado para dilatar o colo do útero de uma mulher em trabalho de parto, com a quantidade de dilatação medida na escala pela alça. Tais dilatadores caiu em desuso, porque muitas vezes faziam com que o colo do útero se rasgasse.
Guilhotina amígdala (ano 1860)
Este método de remoção de amígdalas trabalhava como uma guilhotina tradicional, cortando fora as amígdalas infectadas. Esta concepção de "guilhotina dupla" significava que ambas as amígdalas poderiam ser removidos ao mesmo tempo. Guilhotinas amígdala foram substituídas por pinças e bisturis no início do século 20, devido à alta taxa de hemorragia e do carácter impreciso do dispositivo, que muitas vezes deixavam restos amígdalas na boca.
faca de circuncisão (ano 1770)
A circuncisão ritual é realizado em todo o mundo, em graus diferentes e por razões diferentes, mas poucos instrumentos utilizados no processo são tão intimidador como esta faca européia do século 18.
Lithotome (anos 1740-1830)
Este Lithotome (esse é nome original do aparelho e não há tradução para o Português) era usado para cortar a bexiga, afim de remover pedras. O eixo continha uma lâmina escondida que era inserida na bexiga e em seguida, libertado usando um gatilho da mola.
Enema de fumaça de tabaco (anos 1750-1810)
O tabaco enema era utilizado para infundir o fumo do tabaco no reto de um paciente para diversos fins medicinais, principalmente a reanimação de vítimas de afogamento. Um tubo retal era inserido no ânus e que era ligado a um fole fumigador e forçava o fumo para o reto. O calor do fumo, era pensado, iria promover a respiração, mas as dúvidas sobre a credibilidade de enemas de tabaco levaram à uma frase popular "fumaça pode explodir sua bunda."
Escarnificador (1910s-20s)
O escarnificador era utilizado em derramamento de sangue (sangrias). As lâminas de mola neste dispositivo cortavam a pele e um copo de vidro arredondado era aplicado sobre a ferida. Quando aquecido, ele iria ajudar a tirar o sangue para fora em um ritmo mais rápido.
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