sexta-feira, 1 de novembro de 2013

A bactéria que come carne humana. Veja fotografias de pessoas contaminadas

A Vibrio vulnificus é uma bactéria pertencente a mesma família do Vibrio cholerae, também conhecido como vibrião colérico, o famoso agente causador da cólera. Essa bactéria vive normalmente na água quente do mar, e pertence a um grupo chamado “halofílico” e necessita do sal da água para sobreviver. Ela pode contaminar frutos do mar, peixes e ser transmitida para o homem. Após a transmissão, cerca 50% dos indivíduos contaminados morrem. Esta bactéria voraz “devoradora de carne humana”, começa destruindo células e tendões, e espalha-se rapidamente pela corrente sanguínea multiplicando-se e comendo cada vez mais. Esta bactéria pode entrar no nosso corpo através de um pequeno arranhão ou ferida e se multiplicar rapidamente destruindo tudo que vê pela frente. As fotos abaixo são de um garoto chinês infectado pela Vibrio vulnificus. Seus pais informaram aos médicos que há muito tempo notaram feridas e podridão na cabeça do menino, porém, eles afirmaram não ter dinheiro para um tratamento médico adequado, e por isso nunca levaram o menino a um hospital, somente após a criança entrar nesse estado deplorável os pais decidiram buscar auxilio médico. A bactéria comeu os tecidos da cabeça da criança, porém para o espanto dos médicos, o seu cérebro não foi atingido.


. Ocorrência - casos esporádicos podem ocorrer nos meses quentes do ano. Não há dados sobre a freqüência do patógeno Brasil.
Reservatório - o meio ambiente marinho é seu habitat natural, bem como, várias espécies marinhas.
 Período de incubação -  início da gastroenterite entre 12 horas e 3 dias após a ingestão de alimentos crus ou mal cozidos.
 Modo de transmissão - ingestão de produtos do mar crus ou mal cozidos ou contaminação de feridas com  o microrganismo.
 Susceptibilidade e resistência - susceptibilidade geral para indivíduos saudáveis que ingiram alimentos contaminados. Indivíduos com comprometimento hepático, imunodeprimidos e outras doenças graves podem apresentar a "septicemia primária".
Conduta médica e diagnóstico - isolamento do organismo em feridas, fezes diarréicas ou no sangue é diagnóstico da doença.
 Tratamento - hidratação oral ou endovenosa para indivíduos com gastroenterite que podem necessitar também de tratamento com antibióticos (tetraciclina é a droga de escolha). As lesões devem ser tratadas com antibiótico. Os indivíduos com doenças de base e complicações irão requer tratamentos específicos.
Alimentos associados - ostras, mexilhões e caranguejos consumidos crus ou mal cozidos. O método para isolamento do organismo no alimento é similar ao da cultura de fezes.
Agente etiológico - Vibrio vulnificus. É um patógeno oportunista, gram-negativo, halofílico, fermentador de lactose, encontrado em ambientes marinhos associado a várias espécies marinhas como plânctons, frutos do mar (ostras, mexilhões, caranguejos) e peixes com barbatanas. Sua sobrevivência está ligada a fatores como temperatura, pH, salinidade, e aumento de resíduos orgânicos neste meio.
  1. . Ocorrência - casos esporádicos podem ocorrer nos meses quentes do ano. Não há dados sobre a freqüência do patógeno Brasil.
  2. Reservatório - o meio ambiente marinho é seu habitat natural, bem como, várias espécies marinhas.
  3.  Período de incubação -  início da gastroenterite entre 12 horas e 3 dias após a ingestão de alimentos crus ou mal cozidos.
  4.  Modo de transmissão - ingestão de produtos do mar crus ou mal cozidos ou contaminação de feridas com  o microrganismo.
  5.  Susceptibilidade e resistência - susceptibilidade geral para indivíduos saudáveis que ingiram alimentos contaminados. Indivíduos com comprometimento hepático, imunodeprimidos e outras doenças graves podem apresentar a "septicemia primária".
  6. Conduta médica e diagnóstico - isolamento do organismo em feridas, fezes diarréicas ou no sangue é diagnóstico da doença.
  7.  Tratamento - hidratação oral ou endovenosa para indivíduos com gastroenterite que podem necessitar também de tratamento com antibióticos (tetraciclina é a droga de escolha). As lesões devem ser tratadas com antibiótico. Os indivíduos com doenças de base e complicações irão requer tratamentos específicos. 
  8. Alimentos associados - ostras, mexilhões e caranguejos consumidos crus ou mal cozidos. O método para isolamento do organismo no alimento é similar ao da cultura de fezes.
  9. Agente etiológico - Vibrio vulnificus. É um patógeno oportunista, gram-negativo, halofílico, fermentador de lactose, encontrado em ambientes marinhos associado a várias espécies marinhas como plânctons, frutos do mar (ostras, mexilhões, caranguejos) e peixes com barbatanas. Sua sobrevivência está ligada a fatores como temperatura, pH, salinidade, e aumento de resíduos orgânicos neste meio.




Essa senhora tinha 59 anos de idade e trabalhava como lavradora no Sri Lanka. Ela resolveu se unir aos filhos para construir uma casa própria num terreno que havia comprado. Durante a obra, a senhora acabou se cortando no rosto. Era apenas um arranhão, mas ele infeccionou. Ela esperou que a infecção melhorasse sozinha, mas a infecção só piorava. Gradualmente, sua carne foi apodrecendo ao redor do pequeno corte até que ele se tornou uma valeta purulenta. A dor era excruciante.  Só aí ela procurou ajuda médica.


Chegando no hospital, os médicos fizeram o procedimento padrão. Limparam a ferida e extirparam a carne necrosada. Ela teve alta e voltou para casa. Os dias se passaram e ao invés de melhorar, a ferida abriu mais ainda. Ela tornou a voltar no hospital, e o procedimento se repetiu. Agora a laceração já atingia seus músculos faciais. A senhora era tratada com altas doses de antibióticos, mas os antibióticos já não faziam efeito.


No caso dela, a bactéria estava comendo seu rosto com enorme voracidade. Eu creio que já não haja esperanças de sobrevivência para ela.





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