. Ocorrência - casos esporádicos podem ocorrer nos meses quentes do ano. Não há dados sobre a freqüência do patógeno Brasil.
Reservatório - o meio ambiente marinho é seu habitat natural, bem como, várias espécies marinhas.
Período de incubação - início da gastroenterite entre 12 horas e 3 dias após a ingestão de alimentos crus ou mal cozidos.
Modo de transmissão - ingestão de produtos do mar crus ou mal cozidos ou contaminação de feridas com o microrganismo.
Susceptibilidade e resistência - susceptibilidade geral para indivíduos saudáveis que ingiram alimentos contaminados. Indivíduos com comprometimento hepático, imunodeprimidos e outras doenças graves podem apresentar a "septicemia primária".
Conduta médica e diagnóstico - isolamento do organismo em feridas, fezes diarréicas ou no sangue é diagnóstico da doença.
Tratamento - hidratação oral ou endovenosa para indivíduos com gastroenterite que podem necessitar também de tratamento com antibióticos (tetraciclina é a droga de escolha). As lesões devem ser tratadas com antibiótico. Os indivíduos com doenças de base e complicações irão requer tratamentos específicos.
Alimentos associados - ostras, mexilhões e caranguejos consumidos crus ou mal cozidos. O método para isolamento do organismo no alimento é similar ao da cultura de fezes.
Agente etiológico - Vibrio vulnificus. É um patógeno oportunista, gram-negativo, halofílico, fermentador de lactose, encontrado em ambientes marinhos associado a várias espécies marinhas como plânctons, frutos do mar (ostras, mexilhões, caranguejos) e peixes com barbatanas. Sua sobrevivência está ligada a fatores como temperatura, pH, salinidade, e aumento de resíduos orgânicos neste meio.
- . Ocorrência - casos esporádicos podem ocorrer nos meses quentes do ano. Não há dados sobre a freqüência do patógeno Brasil.
- Reservatório - o meio ambiente marinho é seu habitat natural, bem como, várias espécies marinhas.
- Período de incubação - início da gastroenterite entre 12 horas e 3 dias após a ingestão de alimentos crus ou mal cozidos.
- Modo de transmissão - ingestão de produtos do mar crus ou mal cozidos ou contaminação de feridas com o microrganismo.
- Susceptibilidade e resistência - susceptibilidade geral para indivíduos saudáveis que ingiram alimentos contaminados. Indivíduos com comprometimento hepático, imunodeprimidos e outras doenças graves podem apresentar a "septicemia primária".
- Conduta médica e diagnóstico - isolamento do organismo em feridas, fezes diarréicas ou no sangue é diagnóstico da doença.
- Tratamento - hidratação oral ou endovenosa para indivíduos com gastroenterite que podem necessitar também de tratamento com antibióticos (tetraciclina é a droga de escolha). As lesões devem ser tratadas com antibiótico. Os indivíduos com doenças de base e complicações irão requer tratamentos específicos.
- Alimentos associados - ostras, mexilhões e caranguejos consumidos crus ou mal cozidos. O método para isolamento do organismo no alimento é similar ao da cultura de fezes.
- Agente etiológico - Vibrio vulnificus. É um patógeno oportunista, gram-negativo, halofílico, fermentador de lactose, encontrado em ambientes marinhos associado a várias espécies marinhas como plânctons, frutos do mar (ostras, mexilhões, caranguejos) e peixes com barbatanas. Sua sobrevivência está ligada a fatores como temperatura, pH, salinidade, e aumento de resíduos orgânicos neste meio.
Essa senhora tinha 59 anos de idade e trabalhava como lavradora no Sri Lanka. Ela resolveu se unir aos filhos para construir uma casa própria num terreno que havia comprado. Durante a obra, a senhora acabou se cortando no rosto. Era apenas um arranhão, mas ele infeccionou. Ela esperou que a infecção melhorasse sozinha, mas a infecção só piorava. Gradualmente, sua carne foi apodrecendo ao redor do pequeno corte até que ele se tornou uma valeta purulenta. A dor era excruciante. Só aí ela procurou ajuda médica.
Chegando no hospital, os médicos fizeram o procedimento padrão. Limparam a ferida e extirparam a carne necrosada. Ela teve alta e voltou para casa. Os dias se passaram e ao invés de melhorar, a ferida abriu mais ainda. Ela tornou a voltar no hospital, e o procedimento se repetiu. Agora a laceração já atingia seus músculos faciais. A senhora era tratada com altas doses de antibióticos, mas os antibióticos já não faziam efeito.
No caso dela, a bactéria estava comendo seu rosto com enorme voracidade. Eu creio que já não haja esperanças de sobrevivência para ela.
Nenhum comentário:
Postar um comentário