Uma mulher de 63 anos viveu uma história que parece saída de contos de ficção científica: após comer um pedaço de lula em seu jantar, 12 filhotes do cefalópode se instalaram em sua língua, bochechas e gengiva. Tudo isso porque, na Coréia do Sul, é costume não remover todos os órgãos internos da lula antes de prepará-la, como acontece aqui no Brasil.
Assim que deu a primeira garfada no prato, sentiu alguma coisa estranha na boca e cuspiu a lula imediatamente. Mas foi o suficiente para que a espertinha deixasse seus filhotes por lá – logo a seguir a mulher começou a reclamar que sua boca estava “formigando”. Quando foi ao médico, as lulinhas e o tecido afetado por elas foram removidos.
Não é a primeira vez que isso acontece. No ano passado, uma mulher no Japão sofreu a mesma coisa, após ter comido um pedaço de lula crua.
Segundo especialistas, lulas “ejaculam” normalmente enquanto são preparadas e não quando já estão sendo ingeridas. Como a pele das nossas mãos é mais resistente do que a mucosa oral, os filhotes não conseguem se prender por lá.
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