domingo, 27 de outubro de 2013

Mercado negro do silicone, vício de estética, Vanity wonder (dona do maior bumbum americano) conta tudo...

...no seu novo livro "Shot Girls".
A primeira vez que Vanity Wonder recorreu ao mercado negro para fazer uma aplicação de silicone no bumbum foi em 2006. Depois de gastar cerca de R$ 30 mil em injeções ilegais, ela decidiu publicar um livro sobre esse mercado negro de cosméticos. Em Shot Girls (sem versão em português) conta como se viciou no procedimento e dá detalhes de como funciona essa indústria ilegal. As informações são do jornal Daily Mail.

Em sua busca por injeções Vanity acabou se tornando assistente de um médico dessa indústria, que tratava mulheres diversas como uma menina de 17 anos levada pela mãe até senhoras de idade avançada. “Entre os clientes tinham enfermeiras, policiais, muitos eram pessoas que sabem que isso é errado”, contou ela.
O principal motivo para escrever o livro, segundo ela, era a vontade contar sua própria história, mas também esclarecer muitos equívocos sobre esse mundo secreto. “As pessoas dizem muitas mentiras sobre as mulheres que tomam injeções. Então, decidi contar a verdade para que elas não precisem mais supor”, justifica.
Quando o assunto é a razão que leva uma mulher a arriscar sua vida para fazer um procedimento assim no mercado negro, Vanity afirma que, ao contrário do que as pessoas costumam achar, geralmente o objetivo não é agradar um homem. Segundo ela não existe um motivo único, cada uma tem uma história. “Não é nem uma questão de ser desbundada. Elas simplesmente olham no espelho e não gostam do que veem. A mulher quer que o reflexo seja igual à imagem que tem de si mesma”, explica ela.
Ao ser questionada sobre se considera que essa vontade de aumentar o bumbum poderia ser uma dependência, ela concorda. Ela acrescenta ainda que quando há uma pré-disposição como essa sempre há gente querendo ganhar dinheiro com isso. “As pessoas tiram vantagem disso, pois ao invés da mulher gastar $ 14 mil para fazer o procedimento com um médico ela sempre pode recorrer a alguém na rua que faz isso de uma maneira mais barata”, revela.
Segundo Vanity, o mercado negro cresceu muito desde 2006, quando ela fez sua primeira injeção. “Hoje em qualquer esquina, qualquer um pode injetar em você qualquer produto que compre no supermercado ou no posto de gasolina”, afirma. Ela admite ainda que também foi exposta a muitos riscos já que nem sabia qual era o produto utilizado nas duas primeiras injeções que tomou.

Vanity parou de receber novas injeções quando quase foi para a cadeia. “Reparei que se algo acontecesse comigo eu não poderia tomar conta dos meus filhos. Foi isso que realmente me tirou desse vício”, revela. Ela considera o livro como um alerta para todas as mulheres que podem ser tentadas pelo baixo custo e resultado rápido oferecidos pelas injeções do mercado negro.

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